Inteligência artificial aplicada ao mercado: o impacto real nas profissões, educação e negócios
Descubra como a inteligência artificial aplicada ao mercado transforma profissões, educação e negócios. Prepare-se para prosperar na nova era digital.
Já se passaram 35 anos desde que, aos 14, um garoto da periferia de São Paulo, do Alto da Riviera, descobriu a programação como a profissão do futuro. Me dei conta de que eu não comecei minha jornada ontem.
Naquela época, em 1989, numa escola pública, ouvi pela primeira vez que eu poderia usar computadores para criar. Essa palavra, "criar", ressoou em mim de uma forma poderosa. Vindo de uma realidade onde as opções pareciam limitadas, a possibilidade de construir algo do nada, de dar vida a programas e soluções, foi o que me fisgou.
Meu pai, com esforço, pagou meu curso em 12 prestações no famoso "carnezinho". Mal sabia ele que estava investindo não apenas na minha carreira, mas na semente de uma paixão que me guiaria por todas as grandes transformações digitais.
Minha primeira experiência profissional foi ali mesmo, na escola onde aprendi. Aos 14 anos, eu já estava dando aulas de programação e desenvolvendo o software que gerenciava as turmas, imprimia os diários de classe e até os carnês de pagamento.
Lembro da minha mãe ligando para a escola, incrédula, para confirmar se era verdade que o "menino" dela estava dando aula. Foi um começo intenso, que me ensinou desde cedo o valor da prática e da didática.
Essa trajetória me deu uma perspectiva única. Eu vi o nascimento da internet comercial no Brasil, a ascensão das redes sociais e, agora, a explosão da Inteligência Artificial. Cada uma dessas ondas não foi apenas uma "novidade" para mim.
Eu aprendi, da maneira mais difícil, a não deixar as ondas passarem. Quando o Windows surgiu, demorei a migrar da programação em DOS e perdi oportunidades. Jurei a mim mesmo que isso não aconteceria novamente.
Por isso, quando a IA Generativa, personificada pelo ChatGPT, se tornou acessível a todos, eu não vi apenas uma ferramenta, mas uma nova revolução, tão ou mais impactante que a própria internet. E é sobre o impacto real e prático dessa revolução que quero falar hoje.
Só para você ter uma ideia, a Precedence Research informa que o mercado global de IA está projetado para atingir US$ 757,58 bilhões em 2025 e crescer para quase US$ 3,7 trilhões até 2034. Isso estabelece a magnitude da transformação desde o início.
Nota sobre o conteúdo: este artigo sobre inteligência artificial aplicada ao mercado foi escrito a partir de um episódio de podcast em que participei no canal IA Trendcast, conduzido com maestria por Aline Sordili. Para transformar uma hora de conversa em um texto completo e aprofundado, contei com o apoio de ferramentas de inteligência artificial*, sobre as quais compartilho mais detalhes ao final desta leitura.
A revolução silenciosa da inteligência artificial aplicada ao mercado
Antes mesmo de falarmos de ChatGPT, a Inteligência Artificial já estava silenciosamente moldando nosso dia a dia.
Quando a Netflix sugere uma série, a Amazon recomenda um produto ou o Spotify cria uma playlist com a sua cara, estamos interagindo com algoritmos preditivos de IA. Eles já estavam lá, otimizando nossas experiências, mas a grande virada aconteceu com a IA Generativa.
A chegada do GPT-3.5, em 2022, foi como a abertura da Caixa de Pandora. De repente, o poder de criar conteúdo, código, estratégias e arte não estava mais restrito a especialistas.
Qualquer pessoa com acesso à internet poderia gerar uma ata de reunião, um copy para anúncio, uma descrição de vaga, um artigo para blog, uma letra de música. A barreira da complexidade técnica, que exigia saber programar ou usar APIs, foi derrubada.
Foi a mesma sensação que tive quando vi as primeiras ferramentas de blog: a democratização do poder de publicar. A IA Generativa democratizou o poder de criar em uma escala sem precedentes.
É por isso que a comparação com o metaverso não se sustenta. O metaverso exige um device caro, uma barreira econômica real. A IA Generativa, em sua essência, precisa apenas de um navegador. É acessível em todos os níveis, do smartphone mais simples ao computador mais potente. E é essa acessibilidade que alimenta seu potencial transformador.
O impacto inegável da inteligência artificial aplicada ao mercado de marketing digital
No campo do marketing digital, a IA não é mais uma opção; ela já é o novo padrão. Quem não está usando IA neste momento está, francamente, esperando ser ultrapassado.
Um relatório da SEO.com aponta que o mercado de IA no marketing valerá US$ 47,32 bilhões em 2025. Outro estudo da SurveyMonkey revela que 88% dos profissionais de marketing já usam IA em suas rotinas diárias.
Já ouvi relatos de gestores em grandes empresas devolvendo trabalhos para suas equipes com a ordem: "Volta e faz isso com o ChatGPT, que fica melhor". A verdade, por mais dura que pareça, é que a IA elevou a régua da qualidade.
Muitos dizem que a IA não vai substituir as pessoas, e eu concordo, mas com uma ressalva importante: ela vai substituir os profissionais medíocres. E quando digo "medíocre", não é um insulto, mas uma constatação estatística. Mediocridade é a média.
O Relatório sobre o Futuro dos Empregos do Fórum Econômico Mundial prevê que, até 2030, haverá uma mudança em 22% dos empregos, com a eliminação de 92 milhões de funções (especialmente as mais repetitivas) e a criação de 170 milhões de novas vagas, resultando em um saldo líquido positivo. Isso reforça a ideia de substituição de certas tarefas, não necessariamente de pessoas, e a criação de novas oportunidades.
A maioria das pessoas está na média ou abaixo dela em suas entregas. Se você não é um profissional acima da média e não está usando IA, você já pode ser substituído.
A boa notícia é que, ao aprender a usar a ferramenta e dar um bom comando, você pode saltar do medíocre para o acima da média (do padrão pré-IA) quase que instantaneamente.
Além disso, a IA surge como uma solução para um problema crônico nas empresas: a sobrecarga. Quase todo mundo está soterrado em trabalho, fazendo horas extras, vivendo no limite do burnout.
A IA, neste primeiro momento, pode ser a ferramenta que nos permitirá respirar, automatizando tarefas repetitivas e nos dando um ponto de partida para o trabalho criativo, para que possamos focar no que realmente importa.
Um relatório da LexisNexis sobre o Futuro do Trabalho em 2025 destaca que os profissionais estão obtendo ganhos tangíveis de produtividade e eficiência, movendo-se de um uso exploratório para uma dependência da IA para otimizar tarefas. A PwC complementa, afirmando que setores mais expostos à IA viram um crescimento de produtividade três vezes maior.
Uma pesquisa do Gartner, citada pelo Digital Marketing Institute, mostra que 75% das empresas que investem em IA buscam mover seus talentos para funções mais estratégicas, à medida que a tecnologia automatiza tarefas repetitivas.
Empreendedorismo na era da inteligência artificial aplicada ao mercado
A IA está nos trazendo de volta a um ciclo que parecia esquecido: o ciclo onde a ideia volta a ser protagonista. Houve um tempo em que a execução era tudo.
A ideia não valia nada sem um time de tecnologia robusto, sem capital para escalar, sem uma estrutura complexa. A barreira de entrada era altíssima.
Hoje, a execução foi simplificada. Com as ferramentas de IA e plataformas low-code/no-code, um empreendedor pode, sozinho, criar um MVP (Mínimo Produto Viável) funcional para testar sua ideia no mercado.
Claro, essa solução não vai escalar para milhões de usuários sem um time de tecnologia de verdade, mas ela permite validar o conceito, conseguir os primeiros clientes e, quem sabe, o funding para dar o próximo passo.
Isso significa que a qualidade da ideia volta a ser crucial. Mas não é qualquer ideia. Aquele modelo de "copiar um negócio dos EUA e trazer para o Brasil" morreu. O mundo está conectado em tempo real. A nova oportunidade reside em ideias mais complexas, que nascem na interseção de diferentes áreas: tecnologia, comportamento do consumidor, economia, sociologia.
O empreendedor do futuro é aquele que tem uma visão holística e consegue identificar uma dor ou uma oportunidade única nesse cruzamento de disciplinas, usando a IA como a ferramenta para construir a primeira versão da solução de forma rápida e barata.
Um artigo da Forbes sobre como a IA está mudando o jogo para empreendedores em 2025 destaca que a tecnologia está revolucionando desde o desenvolvimento de produtos até a gestão financeira, permitindo que startups sejam mais eficientes e ágeis. O Fórum Econômico Mundial também aponta que startups nativas em IA alcançam o mercado com equipes menores e maior automação.
O fator humano na era das máquinas: soft skills, educação e ética
A ascensão da IA levanta questões profundas sobre o nosso papel. Se a máquina pode escrever, programar e analisar, o que sobra para nós? A resposta é: tudo o que nos torna humanos.
A conexão entre IA e Soft Skills
É um engano pensar que a IA, por ser lógica e pragmática, anula a necessidade de soft skills. Pelo contrário, ela as torna mais importantes do que nunca. Uma IA não sente.
Ela analisa semanticamente palavras que representam emoções, baseada em aproximações estatísticas. Ela não tem empatia, criatividade genuína ou pensamento crítico. Somos nós que injetamos essas qualidades no processo.
Na entrada (o prompt): Para dar um bom comando à IA, precisamos de repertório criativo e inteligência emocional. É a nossa capacidade de descrever um contexto, um sentimento, um objetivo, que guiará a máquina para um resultado mais preciso e relevante.
Na saída (a avaliação): Quando a IA entrega um resultado, precisamos de pensamento crítico para avaliar. "Isso está certo? Isso faz sentido? Como posso melhorar isso?". O pensamento crítico não é questionar tudo, mas saber o que questionar.
Na humanização (o toque final): O resultado bruto da IA é, por natureza, uma fusão estatística de tudo o que já existe na internet. O que não está lá? Nossas histórias pessoais, nossas experiências únicas, nossas emoções reais. É ao adicionar uma anedota, ao reescrever uma frase com nossa própria voz, ao contar uma história que só nós vivemos, que transformamos um texto genérico em algo que cria conexão. O conteúdo que vai se destacar na era da IA não será o mais perfeito tecnicamente, mas o mais humano.
O paradoxo é que, para nos destacarmos na era da inteligência artificial, precisamos resgatar nossa humanidade, que foi tão suprimida por um mundo corporativo focado em métricas, scripts e resultados a qualquer custo.
Repensando a Educação: do uso escondido à ferramenta pedagógica
No ambiente educacional, vivemos uma situação peculiar: alunos usam IA escondidos dos professores, e professores usam IA escondidos dos alunos. Isso não é transformador. É preciso integrar a IA como uma ferramenta pedagógica central.
Uma pesquisa da Abmes (Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior) revelou que 71% dos estudantes no Brasil já utilizam IA em sua rotina de estudos.
No entanto, um estudo da EDUCAUSE aponta que as instituições ainda estão desenvolvendo políticas e enfrentam uma divisão digital na adoção da IA, o que explica a falta de integração formal.
A UNESCO também destaca que apenas 10% das escolas e universidades possuem diretrizes formais sobre o uso da tecnologia.
Em minhas aulas de pós-graduação, o uso de IA não é apenas permitido, é obrigatório. O trabalho final exige que os alunos apresentem não só o resultado, mas todos os prompts utilizados, a saída da IA e uma justificativa detalhada para cada alteração que fizeram.
Com isso, eu consigo avaliar duas coisas:
O domínio técnico: um bom prompt para uma campanha de marketing digital, por exemplo, exige que o aluno insira dados sobre público-alvo, objetivo, KPIs, etc. Se o prompt é pobre, o aluno não dominou os fundamentos da matéria.
O pensamento crítico: se o aluno não altera nada na saída da IA, ele não desenvolveu o pensamento crítico. As alterações e, principalmente, o "porquê" delas, me mostram sua capacidade de análise e aprimoramento.
Os professores precisam sair da zona de conforto. Não podemos mais pedir os mesmos trabalhos de antes. Precisamos redesenhar os processos avaliativos e as práticas em sala de aula para um mundo onde a IA é onipresente.
O risco, se não fizermos isso, é formarmos a geração de profissionais mais despreparada da história, que sabe como "colar" da IA, mas não tem o conhecimento de base para saber se a resposta está certa ou errada. E hoje, precisamos de mais conhecimento técnico, não menos, para validar o que a máquina nos entrega.
O relatório do Fórum Econômico Mundial aponta que, embora habilidades socioemocionais como pensamento crítico e resiliência sejam cruciais, a demanda por competências em IA e Big Data está crescendo rapidamente. A PwC reforça que as habilidades exigidas pelos empregadores estão mudando 66% mais rápido em funções mais expostas à IA.
O dilema ético da inteligência artificial aplicada ao mercado: quando os dados se tornam perigosos
Minha maior preocupação com o uso da IA não é a "superinteligência" maligna dos filmes, mas algo muito mais sutil e perigoso: a falta de revisão humana e a negligência com os dados.
A IA Generativa alucina. Ela inventa fatos. Se um processo de recrutamento for 100% automatizado, a chance de cometer uma injustiça é enorme. Mas o problema começa antes. A IA aprende com os dados que fornecemos, e esses dados são um reflexo da nossa sociedade, com todos os seus vieses e preconceitos.
Houve casos reais de empresas de crédito nos EUA que treinaram IAs para aprovar empréstimos. Em um dos casos, o algoritmo aprendeu com a base de dados histórica (que continha decisões humanas preconceituosas) e passou a negar automaticamente crédito para negros e latinos.
Em outro caso, uma empresa limpou os dados de vieses como etnia e gênero antes de treinar o algoritmo. O resultado? Uma IA que não só era mais justa, mas também tinha uma taxa de inadimplência menor, pois suas decisões eram puramente técnicas e econômicas.
O mantra "os dados não mentem" é uma meia-verdade. Os dados não mentem, mas eles registram fielmente as nossas mentiras, nossos erros e nossos preconceitos. Se ninguém está olhando para a qualidade e os vieses dos dados, estamos apenas construindo sistemas mais rápidos e eficientes para perpetuar os mesmos erros do passado.
Uma implementação de IA séria em uma empresa precisa vir acompanhada de uma cultura data-driven, de treinamento em cibersegurança (já que a IA facilita a engenharia social para golpes) e, acima de tudo, de uma profunda consciência ética.
Perguntas que devemos fazer sobre inteligência artificial aplicada ao mercado
Muitas das dúvidas sobre IA são técnicas, mas as mais importantes são, na verdade, filosóficas. Aqui estão algumas questões que me guiam e que acredito que todos deveriam refletir.
1. O que a filosofia tem a ver com Inteligência Artificial?
Tudo. A IA Generativa produz um texto que é, em sua essência, uma versão do Gato de Schrödinger. Ele não é nem verdadeiro nem falso até que um observador humano abra a caixa, leia o texto e lhe atribua significado.
Esse ato de dar sentido, de julgar se algo é verídico, útil ou belo, é filosofia pura. A IA foi feita para criar ficção, poemas, piadas. Ela nunca será uma fonte 100% factual por natureza. Entender que a "verdade" é contextual e depende de um observador é fundamental para usar a ferramenta de forma sábia.
Sem uma base filosófica, corremos o risco de nos perdermos, esperando da máquina uma certeza que ela não pode nos dar.
2. Como posso me preparar para um futuro com IA?
A preparação vai além de aprender a fazer prompts. Eu vejo quatro pilares essenciais:
Habilidade com a Ferramenta: Sim, aprenda a usar as ferramentas de IA e a engenharia de prompt. É o básico.
Cultura de Dados: Entenda de onde vêm os dados, como eles são coletados e quais vieses podem conter. A qualidade da sua interação com a IA depende da qualidade dos dados.
Cibersegurança: Aprenda a identificar narrativas de golpes e engenharia social, que estão se tornando mais sofisticadas com a IA.
Humanidades: Invista em suas soft skills. Desenvolva o pensamento crítico, a criatividade, a comunicação, a empatia e, como mencionei, estude filosofia. São essas habilidades que irão diferenciá-lo da máquina e permitir que você a utilize com maestria.
3. O que ainda te inspira a continuar ensinando sobre tecnologia?
O que me inspira é a possibilidade de causar transformação. Eu passei por todas essas ondas tecnológicas e consegui me adaptar.
Sei que para mim, que sempre trabalhei com tecnologia, pode parecer mais fácil. Mas eu também tive que me desapegar do que era velho, aprender a liderar pessoas, errar muito e me transformar.
O que me motiva hoje é usar essa jornada para encurtar o caminho para os outros. Quero traduzir o futuro da tecnologia em estratégias práticas, permitindo que as pessoas se adaptem com menos erro e menos sofrimento.
Quando recebo uma mensagem de alguém dizendo que usou algo que ensinei e conseguiu uma promoção, mudou de carreira ou simplesmente vive melhor, sinto que meu trabalho teve um impacto real no mundo.
É essa capacidade de capacitar os outros, de tornar o complexo acessível e de ajudar as pessoas a não serem deixadas para trás que me faz continuar. No final, não é sobre a tecnologia; é sobre as pessoas.
Prepare-se para o futuro com a inteligência artificial aplicada ao mercado
Você já sabe que a inteligência artificial está redefinindo os limites da inovação no mercado de trabalho, na educação e no empreendedorismo. Ela não veio para substituir, mas para expandir as capacidades humanas. Para garantir que você não apenas sobreviva, mas prospere nesta nova era, é fundamental estar preparado.
Por isso, convido você a se preparar para o futuro de verdade. Conheça os meus serviços de treinamentos, palestras e mentoria para transformar desafios em oportunidades. Juntos, podemos garantir que você não apenas sobreviva, mas prospere na era da inteligência artificial.
*Para estruturar este artigo a partir de um vídeo longo, minha equipe de conteúdo utilizou a transcrição automática do YouTube e contou com o apoio do ChatGPT e do Manus, um agente autônomo de inteligência artificial. O Manus foi essencial para organizar a transcrição e localizar fontes relevantes de estudos e pesquisas aprofundadas sobre o tema. Importante destacar que toda a utilização ocorreu exclusivamente nas versões gratuitas dessas ferramentas.
Manus é um agente autônomo de inteligência artificial desenvolvido pela startup chinesa Butterfly Effect Pte. Ltd. Criado para lidar com tarefas digitais complexas, o Manus funciona de forma independente, sem depender de instruções detalhadas ou supervisão constante. Essa IA avançada vai muito além de responder a comandos simples: ela compreende objetivos e age com autonomia para alcançá-los.
O nome "Manus" vem do latim e significa "mão": uma metáfora perfeita para a sua proposta de ser uma extensão prática do nosso pensamento. Ao contrário dos assistentes virtuais tradicionais, que precisam ser guiados passo a passo, o Manus tem iniciativa própria. Ele entende o que precisa ser feito, traça um plano e executa tudo com inteligência, do início ao fim.
Seja para transformar um conteúdo bruto em um material bem estruturado, buscar informações, redigir textos, organizar processos ou otimizar tarefas, o Manus atua como um verdadeiro copiloto: presente, eficiente e autônomo. Uma solução ideal para quem precisa de mais tempo para focar no que realmente importa, sem abrir mão da qualidade nem da agilidade.
Convido você a se preparar para o futuro de verdade. Conheça os meus serviços de treinamentos, palestras e mentoria para transformar desafios em oportunidades. Juntos, podemos garantir que você não apenas sobreviva, mas prospere na era da inteligência artificial.
Acredito que a tecnologia deve aproximar pessoas, conectar mundos diferentes e abrir oportunidades reais, eliminando preconceitos e gerando transformação. Saiba mais sobre meus cursos, palestras e consultorias no meu site: interney.net
edney tenho usado ia free pra me ajudar a fazer composições para pintar quadros e fazer ilustrações, estou amando! se tiver tempo dá uma olhada https://www.instagram.com/olharesfuturos/